Por Leonardo Ruffeil
Considerado um dos maiores percussionista do planeta, Naná Vascoscelos, faz apresentação em Belém no “Vozes de Mestres - Festival Internacional de Cultura Popular”. O evento ocorre nos dias 24 (terça-feira) e 29 (domingo) de novembro, no Hangar (Centro de Convenções e Feiras da Amazônia). O festival itinerante de música, já passou por oito cidades brasileiras. Dona Onete, cantora paraense, 70 anos, faz as honras da casa. .
Antes de desembarcar em Belém, o festival passou por Ouro Branco (MG), São Luís (MA), Florianópolis e Joinville (SC), Goiânia (GO), Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR) e Natal). Na capital paraense, o evento além de shows serão realizados workshops, oficinas ao ar livre e mesas-redondas.
Dona Onete nasceu em Cachoeira do Arari, ilha do Marajó, com o nome de Ionethe Gama. Ainda criança começou a cantar. Seu maior destaque foi a criação do Carimbó chamego. Já participou dos grupos Raízes do Pará e Coletivo Rádio Cipó. No último ao lado de Mestre Laurentino, se aventura em outros estilos, como o rock.
Ao contrário do ritmo tradicional, o carimbó chamego tem um tempo musical mais cadenciado. As letras são mais elaboradas e a dança é com o par colado. Onete é a principal referência do novo estilo, que já tem muitos seguidores. Entre as músicas que já são sucesso de público estão “Amor Brejeiro” e “Banho de Cheiro”.
Considerado um dos maiores percussionista do planeta, Naná Vascoscelos, faz apresentação em Belém no “Vozes de Mestres - Festival Internacional de Cultura Popular”. O evento ocorre nos dias 24 (terça-feira) e 29 (domingo) de novembro, no Hangar (Centro de Convenções e Feiras da Amazônia). O festival itinerante de música, já passou por oito cidades brasileiras. Dona Onete, cantora paraense, 70 anos, faz as honras da casa. .
Antes de desembarcar em Belém, o festival passou por Ouro Branco (MG), São Luís (MA), Florianópolis e Joinville (SC), Goiânia (GO), Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR) e Natal). Na capital paraense, o evento além de shows serão realizados workshops, oficinas ao ar livre e mesas-redondas.
Dona Onete nasceu em Cachoeira do Arari, ilha do Marajó, com o nome de Ionethe Gama. Ainda criança começou a cantar. Seu maior destaque foi a criação do Carimbó chamego. Já participou dos grupos Raízes do Pará e Coletivo Rádio Cipó. No último ao lado de Mestre Laurentino, se aventura em outros estilos, como o rock.
Ao contrário do ritmo tradicional, o carimbó chamego tem um tempo musical mais cadenciado. As letras são mais elaboradas e a dança é com o par colado. Onete é a principal referência do novo estilo, que já tem muitos seguidores. Entre as músicas que já são sucesso de público estão “Amor Brejeiro” e “Banho de Cheiro”.
Adorei o blog! O visual é bonito, os textos muito bem escritos e a utilização dos hipertextos ficou na medida certa. Parabéns a toda a equipe - professor e alunos - pela iniciativa. Visitarei Belém em janeiro e, até lá, frequentarei assiduamente para me inteirar das notícias da região.
ResponderExcluirNajla Passos - Jornalista DF
Olá Leonardo,
ResponderExcluirGostaria de destacar que além dos shows do dia 24, o Vozes promoverá na cidade a mesa redonda "Brasil: quem somos nós e como chegamos a ser quem somos" no sábado, dia 28. Participarão da mesa-redonda Pena Branca, Dércio Marques e os mestres locais Come-Barros, de Quatipuru e Dona Ionete, a mesma que fará o show antes do Naná.
Tem também a oficina de percussão com Naná Vasconcelos e Corpo e Voz, com Déa Trancoso.
Mais informações no nosso site: www.vozesdemestres.com
grande abraço, parabéns pelo blog e obrigado pelo espaço dedicado ao Vozes
Augusto Barros